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Participantes

Posted by Nóis de Teatro On 11:38 No comments

 
Altemar Di Monteiro (DRT 961-CE) é ator, diretor, produtor e arte-educador coordenador do Nóis de Teatro, em Fortaleza – CE, Doutorando em Artes da Cena pelo PPGARTES/UFMG, Mestre em Artes pelo PPGARTES/UFC, tecnólogo em Artes Cênicas pelo IFCE, especialista em Arte Educação e Cultura Popular, licenciado em Teatro pela Universidade Federal do Ceará, tendo participado, nos últimos 15 anos, de diversos cursos e oficinas com profissionais de destaque. Militante da causa da cultura na zona rural, Altemar é coordenador pedagógico da Escola de Teatro da Terra e Técnico do Projeto Arte e Cultura na Reforma Agrária/INCRA-CE. Foi professor residente (2012/2014) do Centro Cultural Bom Jardim, montando os espetáculos “Morte e Vida Severina” (2012), “Homem Cavalo & Sociedade Anônima” (2013) e “Revolução na América do Sul” (2014). Com forte investigação no Teatro de Rua (ou na rua), coordenou o grupo de estudos em Teatro de Rua “Regra de Três”, financiado pela SECULT-CE em 2011 e atualmente coordena o Grupo de Estudos Teatro de Rua Contemporâneo no Nóis de Teatro. Também dirigiu e atuou em importantes trabalhos do Nóis de Teatro e de outras companhias, tais como: “O Auto da Barca do Inferno” (2006), “O Juiz de Paz na Roça” (2007), “A Semente” (2007), “Artimanhas” (2008), “A Farra do Boi Carrapicho” (2009), “A Granja” (2009), “Sertão.doc” (2010), “O que mata é o costume!” (2011), “O Jardim das Flores de Plástico” (2011, 2013 e 2015), “Narradores da Terra e do Fogo” (2012), “Um Lugar Para Ficar em Pe” (2012), “Quase Nada” (2014) e “Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro”. Em 2016, Altemar ganhou o Premio Profissionais do Ano, do SATED, na categoria "profissional do teatro de rua". Altemar é o organizador do livro “A Arte que das Margens”.


Amanda Freire (DRT 1647-CE) é atriz do Nóis de Teatro licencianda em Teatro pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente trabalha como bolsista do Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno pela Universidade Federal do Ceará (UFC); Facilitadora de teatro na escola Creusa do Carmo Rocha com o programa "Mais Cultura Nas Escolas"; Amanda participou de diversos espetáculos, tais como “O Juiz de Paz na Roça”, “A Granja” e “O que mata é o costume” , "O Jardim das Flores de Plástico -Violência Pré-Fabricada" (2013); Está no elenco de "Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro" (2014); Faz parte do elenco de "Vagabundos", espetáculo dirigido por Andréia Pires.
 

Bruno Sodré (DRT 1562-CE) é ator e músico percussionista integrante do Nóis de Teatro. É professor de percussão do Centro Cultural Bom Jardim, e hoje trabalha como arte-educador para projetos sociais do Governo do Estado do Ceara. Integra o elenco dos espetáculos "A Granja" e "Sertão.doc" do Nóis de Teatro, além de ser coordenador do Grupo Brincantes de São Francisco, projeto vencedor do Prêmio Funarte de Arte Negra no ano de 2013.


Doroteia Ferreira (DRT 1440 SRT-CE) bailarina há 15 anos, atriz e Coreografa no grupo Nóis de Teatro há seis anos. Intérprete-Criadora formada pelo Curso Técnico em Dança do Ceará, Formada em Educação Física pela Faculdade Estácio-CE (Estácio/ Fic). Professora de dança Contemporânea no Centro Cultural do Bom Jardim, Ministra Oficinas de dança Afro- brasileira) e teatro na área do bairro grande Bom Jardim. Brincante do Grupo Boi Pintado de Reisado há 4 anos. Desde 2005 Pesquisa o Corpo Acionado e o desconforto do Corpo-Urbano. Fundadora do Grupo de dança INDES (2012). Faz parte do elenco dos espetáculos A granja (2009), O que mata é o costume (2011), O Jardim das Flores de plástico (2012) e Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro (2014).


Edna Freire (DRT 1645/CE) é atriz fundadora do Grupo Nóis de Teatro, participante há 15 anos. Licencianda em Teatro pelo IFCE. Trabalha desenvolvendo ações culturais no bairro da Granja Portugal, na área de teatro, como oficinas de teatro para crianças. Atuou em importantes trabalhos do Grupo Nóis de Teatro, tais como: O Auto da Barca do Inferno (2006), O Juiz de Paz na Roça (2007), Artimanhas (2008), A Granja (2009), O que mata é o costume (2011), O Jardim das Flores de Plástico (2012), Quase Nada (2014). Recebeu prêmio de melhor atriz em festivais do bairro, ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Esquetes da Cia Acontece, em 2012, com o espetáculo O Jardim das Flores de Plástico e indicada a melhor atriz no Prêmio Carlos Câmara 2014, com o espetáculo "Quase Nada".



Henrique Gonzaga (DRT 1644-CE) é ator fundador e produtor do Grupo Nóis de Teatro há 13 anos. Graduado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Faculdade Sete de Setembro, é licenciando em Teatro pela UFC. Trabalha desenvolvendo ações culturais no bairro da Granja Portugal, na área de teatro. Atuou em importantes trabalhos do Nóis de Teatro, tais como: O Auto da Barca do Inferno (2006), O Juiz de Paz na Roça (2007), Artimanhas (2008), A Granja (2009), Sertão.doc (2010), O que mata é o costume (2011), O Jardim das Flores de Plástico (2012), Quase Nada (2014) e Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro (2014). Foi indicado aos prêmios de melhor ator no FECTA (Festival de Esquetes da Cia. De Teatro Acontece) em 2012, com o espetáculo Jardim das Flores de Plástico e melhor ator Coadjuvante no Prêmio Carlos Câmara, em 2014, com o espetáculo “Quase Nada”. Henrique Gonzaga é ainda um dos redatores do Jornal A Merdra! idealizado e mantido pelo Nóis de Teatro que circula por todo o Brasil.
 
Jefferson Saldanha (DRT 1640-CE) é ator e contra-regra participante do Nóis de Teatro há onze anos. Vice coordenador do Nóis de Teatro, Jefferson trabalha desenvolvendo oficinas de percussão na comunidade, além de fazer parte da coordenação do Grupo Xequerê. Possui também formação com audiovisual e técnico de iluminação, com ampla experiência em técnica de som e palco. Jefferson foi técnico de som e luz do Centro Cultural Banco do Nordeste, em Fortaleza.


Kelly Enne Saldanha (DRT 1565-CE) é atriz e produtora integrante do Grupo Nóis de Teatro há 14 anos, tendo participado de quase todas as montagens da cia. Licencianda em Teatro pelo IFCE, trabalha desenvolvendo ações culturais no bairro da Granja Portugal, nas áreas de percussão e teatro para crianças. Em 2013 foi facilitadora de oficinas de Teatro no Projeto Jardim de Gente, do Centro Cultural Bom Jardim. Atuou em importantes trabalhos do Nóis de Teatro, tais como: Sobre Casos e Descasos (2005) O Auto da Barca do Inferno (2006), O Juiz de Paz na Roça (2007), Artimanhas (2008), A Granja (2009), Sertão.doc (2010), O que mata é o costume (2011), O Jardim das Flores de Plástico (2012), Quase Nada (2014) e Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro (2014).
 

Nayana Santos (DRT 1646-CE) é atriz do Nóis de Teatro há 08 anos. Graduanda em Administração de Empresas pela Faculdade Lourenço Filho. Desenvolve há 03 anos um trabalho na comunidade do Grande Bom Jardim, onde dá ulas de teatro para crianças e adolescentes do Bairro Granja Portugal, onde fica localizada a sede do Nóis de Teatro. Além disso, ministra aulas de teatro na Escola de Ensino Fundamental Creusa do Carmo Rocha pelo Projeto Mais Cultura na Escola. Atuou em importantes trabalhos do Nóis de Teatro, tais como: A Granja (2009), O que mata é o Costume ( 2011), O Jardim das Flores de Plástico (2012). Fazendo parte da técnica dos espetáculos Quase Nada (2014) e o O Jardim das Flores de Plástico- Ato 3- Por Baixo do Saco Preto. Nayana Santos ainda desenvolve trabalhos administrativos no grupo.








Magno Carvalho é ator convidado do Nóis de Teatro. Formado pelo em Artes Cênicas pelo IFCE, participou dos espetáculos “A Casa Verde”, “O Auto de Natal”, “Natal na Praça”, “A Festa no Céu”, “O Casamento da Dona Baratinha”, “A Gatinha Convencida”, “Os Cactos”, “Aves de Arribação”, “As Três Irmãs”, “Gólgota: a Paixão de Cristo de Fortaleza”, “Boteco do Seu Noel”, “Majestic Bar” e “Quase Nada”. Dirigido no teatro por João Andrade Joca, Herê Aquino, Carri Costa, Graça Freitas, Sidney Souto, Murillo Ramos e Altemar Di Monteiro. No cinema, protagonizou o filme: “Bezerra de Menezes: diário de um espírito” dirigido por Joe Pimentel e Glauber Filho, “Sedição de Juazeiro” dirigido por Daniel Abreu e “Antes do Sol”, de Emmanuel Nogueira. Atuou nos curtas “Amor pelo ralo” dirigido por Deílson Magal e “Em trânsito... Entre o começo e o fim do dia” dirigido por Lenildo Gomes e Patrícia Baia. Na televisão apresentou junto com Mattu Macêdo o programa “Nossa Cozinha”. Na publicidade trabalhou para ‘Pague Menos’, ‘Ecoporto’ e ‘UNICEF’, entre outros. Recebeu o prêmio de “Melhor Ator” no Prêmio Ceará Em Cena 2015 pelo espetáculo “Quase Nada”, do Nóis de Teatro. 
  
Mauricio Rodrigues é ator convidado do Nóis de Teatro, integrante do elenco de “Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro”. É palhaço e excêntrico musical. Já trabalhou em diversos grupos de Fortaleza, sempre com um trabalho mais focado no teatro de rua e na cultura popular nordestina. Criou sonoplastia para espetáculos de teatro e dança. Também pesquisa a virtuose musical aplicada na arte da palhaçaria.

Murillo Ramos é ator e diretor, ex integrante do Grupo Expressões Humanas e atual integrante do Grupo Os Pícaros Incorrigíveis. Formado pelo Curso Princípios Básicos de Teatro (1995) e Colégio de Direção Teatral (2000), tendo participado ainda de diversos cursos e oficinas com profissionais de destaque como Cacá Carvalho, Nehle Frank, Ricardo Guilherme, Sérgio de Carvalho, dentre outros. Dirigiu e atuou em importantes espetáculos da cena cearense, dentre os quais podem ser citados: “Grotão de Tocaia”; “Filé com Fritas ao Vinagrete”; “Uni-versus”; “Larilálá Macunaíma Saravá”; “Eles Não Usam Black-tie”; “Raimunda Pinto, Sim, Senhor!”; “A Hora da Estrela”; “Pluft, O Fantasminha”; “Zona Contaminada”; “Dorotéia”; “Os Cactos”; “Da Paixão Sobre Borboletas – Uma História Desconstruída”; “Conversa de Lavadeiras”; “Chapeuzinho Vermelho”; “Bambi, O Viado Amigo”; “O Despeito, Nas Garras do Capa Bode”; “As Três Irmãs”; “Sertão.doc”; “Boteco do Seu Noel”; “Orlando” e “Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro”. Na seara do audiovisual realizou diversos vídeos institucionais, e no cinema foi destaque em “As Tentações do Irmão Sebastião”, de José Araújo.

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